[Dor]
O dedo está no gatilho...
[Dor]
Uma gota de suor escorre pela sua testa. Mesmo com as diversas tarjas que encobrem sua mente, o bastardo consegue sentir o gosto amargo em sua boca...
[Dor]
Suor misturado com lágrimas...
[Desorientação]
Em um momento de lucidez, percebe que a arma não está nas mãos do seu inimigo, mas em suas próprias mãos.
Quem a colocou lá? Ninguém sabe... Talvez as circunstâncias, seu modo de viver, sua postura frente ao mundo... Ele é seu próprio inimigo, pois os cria e os alimenta com seu ódio.
O dedo está no gatilho...
[Dor]
Uma gota de suor escorre pela sua testa. Mesmo com as diversas tarjas que encobrem sua mente, o bastardo consegue sentir o gosto amargo em sua boca...
[Dor]
Suor misturado com lágrimas...
[Desorientação]
Em um momento de lucidez, percebe que a arma não está nas mãos do seu inimigo, mas em suas próprias mãos.
Quem a colocou lá? Ninguém sabe... Talvez as circunstâncias, seu modo de viver, sua postura frente ao mundo... Ele é seu próprio inimigo, pois os cria e os alimenta com seu ódio.

[Dor]
Nem assim o canalha consegue ser original.
Isso já foi visto em vários filmes, porém agora é a vida real. É questão de opção.
A opção do Lunático Tarja Preta em terminar sua dor...
[Desorientação]
É a vida dele em jogo. É direito dele...
Agora é seu dedo no gatilho. Suas mãos tremem... Não sabe o que fazer, para onde ir, por quem pedir socorro...
[Dor]
Não há ninguém, a não ser ele mesmo. Não há para quem pedir ajuda... A dor de cabeça é insuportável.
[Dor]
Roleta russa, é apenas uma bala dentro do pente...
Tique-taque, passa o tempo e nada se resolve...
Cara ou coroa, tudo pode ser decidido numa questão de sorte...
Tique-taque, tique-taque, tique-taque...
[Dor]
Primeira tentativa, frustrada, seu dedo pressiona o gatilho e nada acontece...
Pressiona várias vezes em vão, até que resta a última bala no pente. Não tem como voltar atrás.
É agora ou nunca.
[Dor]
A última faixa do primeiro disco do “The wall” começa a tocar sozinha... É o sinal que o bastardo precisava.
Menos um filho da puta no mundo.
[Fim]
Nem assim o canalha consegue ser original.
Isso já foi visto em vários filmes, porém agora é a vida real. É questão de opção.
A opção do Lunático Tarja Preta em terminar sua dor...
[Desorientação]
É a vida dele em jogo. É direito dele...
Agora é seu dedo no gatilho. Suas mãos tremem... Não sabe o que fazer, para onde ir, por quem pedir socorro...
[Dor]
Não há ninguém, a não ser ele mesmo. Não há para quem pedir ajuda... A dor de cabeça é insuportável.
[Dor]
Roleta russa, é apenas uma bala dentro do pente...
Tique-taque, passa o tempo e nada se resolve...
Cara ou coroa, tudo pode ser decidido numa questão de sorte...
Tique-taque, tique-taque, tique-taque...
[Dor]
Primeira tentativa, frustrada, seu dedo pressiona o gatilho e nada acontece...
Pressiona várias vezes em vão, até que resta a última bala no pente. Não tem como voltar atrás.
É agora ou nunca.
[Dor]
A última faixa do primeiro disco do “The wall” começa a tocar sozinha... É o sinal que o bastardo precisava.
Menos um filho da puta no mundo.
[Fim]
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